segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Inscrições encerradas!

Inscrições encerradas! Aguardamos tod@s a partir das dezesseis horas para o credenciamento, na guarita do Campus I e às dezoito horas para o inicio das atividades!

Atenção para a mudança na programação!
Na terça à tarde, 29 de novembro, as oficinas serão de 14 às 18, encerrando-se nesse mesmo dia. No dia 30 á tarde, as comunicações ocorrerão no auditório, também de 14 às 18.
O lançamento do livro da Profa. Virginia Kastrup ocorrerá após a palestra, na manhã do dia 29.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

A arte e o corpo num tempo performatizado


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Nosso terceiro palestrante, no dia 30 de novembro pela manhã, é  Alexandre Silva dos Santos Filho. Alixa é artista plástico e visual reconhecido no Estado do Pará, professor de arte na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, especialista em Arte Educação, Metre em Comunicação e Cultura Contemporânea, Doutor em Educação (Cultura e Processos Educacionais), com estágio na Universidade de Aveiro, Portugal, no Departamento de Comunicação e Arte. Fez estágio de pós doutorado em Artes Visuais no ICA/PPGARTES/UFPA. Nssceu em 17/06/1960 em Macapá-AP. Tem se dedicado à pesquisa de DIGIGRAVURA, processo de gravura eletrônica com base na linguagem hibrida da arte, com auxilio do computador. 

Leia mais: http://artedoalixa7.webnode.com/

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Apresentações dia 30/11:

Título: Inclusão de alunos cegos em aula de História
Autor:Tiese Teixeira Júnior

Título: A escolarização do deficiente intelectual : o efeito da profecia
Autora: Renata da Silva Andrade

Título: Análise do discurso na tirinha do personagem Logan
Autora: Ana Léia de Sousa Bispo

Título: O processo de avaliação da aprendizagem do aluno com deficiência visual
Autora: Edilene Silva

Título: O discurso sobre a pessoa "portadora de deficiencia" na Constituição Brasileira de 1988.
Autor: Marcelo Almeida Araújo

Título: Grupo terapêutico de familiares: potencialização das estratégias de cuidados dos usuários do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS II) de Marabá/PA
Autora: Antonieta  Souza Ramos

Título: A produção discursiva da deficiência: o saber da clínica atravessando o espaço pedagógico. Autora: Ingrid Fernandes Gomes Pereira Brandão

Título: Políticas educacionais relativas à deficiência: uma revisão
Autora: Hildete Pereira dos Anjos

Título: A formação de professores em LIBRAS e o trabalho com alunos surdos nas escolas municipais de Marabá/PA
Autora: Ludimar Quaresma Cosme


terça-feira, 1 de novembro de 2016

Os trabalhos inscritos na VIII Jornada de Educação Especial e Inclusão foram encaminhados aos pareceristas. O sistema de avaliação adotado é o duplo cego, em que os trabalhos são desidentificados, codificados e encaminhados a dois pareceristas, de instituições e lugares diferentes. Caso haja divergência entre os pareceres, o trabalho será enviado a um terceiro parecerista. A previsão de data limite para encaminhamento dos aceites por e-mail, é dia 16 de novembro de 2016.
Obrigada por participar!!

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Em debate, a inventividade do corpo [im]perfeito: Virgínia Kastrup


Nossa palestrante do segundo dia de Jornada é a professora Virgínia Kastrup, com a temática "Corpo, Cognição e inventividade: produção de subjetividades". Virgínia possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1979), mestrado em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1984), doutorado em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1997) e pós-doutorado no CNRS, Paris (2002) e CNAM, Paris (2010). Atualmente é Professora Titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Publica e dá pareceres nas revistas Psicologia e Sociedade, Revista do Departamento de Psicologia (UFF), Psicologia Ciência e Profissão, Psicologia em Estudo, Arquivos Brasileiros de Psicologia e Psicologia. Reflexão e Crítica, dentre outras. Publicou, entre outras obras, "A invenção de si e do mundo - uma introdução do tempo e do coletivo no estudo da cognição" (Editora Autêntica, 2007); Histórias de cegueiras (com Laura Pozzana, pela Editora CRV, 2016) e  organizou, entre outras coletâneas, "Movimentos micropolíticos em saúde, formação e reabilitação" (também pela CRV, 2016), Este último será relançado na Jornada.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Roberto Rabêllo: teatro e educação de jovens cegos

Nosso palestrante de abertura da VII Jornada de Educação Especial e Inclusão é o professor Roberto Sanches Rabêllo, licenciado em História (1977), bacharel em Artes Cênicas (1986), mestre em Educação (1992) pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) em 2003.É professor aposentado da Faculdade de Educação da UFBA (Faced).

Atua nos grupos de pesquisa Educação Inclusiva e Necessidades Educacionais Especiais (GEINE), que analisa a implementação das práticas inclusivas no contexto escolar e social e Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação e Ludicidade (GEPEL), o qual tem como objetivo desenvolver estudos e pesquisas sobre a subárea da Educação e Ludicidade.

Roberto Rabêllo publicou em 2011 pela Editora da UFBA o livro "Teatro educação: uma experiência com jovens cegos", resultado da vivência do autor com o Grupo de Teatro Renascer do Instituto de Cegos da Bahia (ICB). O autor relaciona a deficiência visual ao teatro-educação e defende que os problemas enfrentados pelos deficientes visuais podem ser minimizados por meio do teatro como fator de transformação.

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

A arte o o corpo [im]perfeito

A presença efetiva das pessoas em situação de deficiência em nossas escolas e universidades exige a criação de espaços comunicativos, a superação de barreiras, a consciência dos preconceitos e a luta contra eles, esforços que devem se refletir na produção coletiva de uma política consistente de inclusão escolar; as Jornadas se propõem a ser um dos momentos em que, ano após ano, são analisados e debatidos os eixos e princípios dessa possibilidade. Múltiplo e diverso por definição, o campo da educação especial precisa atentar para as especificidades, sem perder de vista os campos maiores em que está imbricado. Alguns campos. No entanto, tendem a ficar em segundo plano: é o caso da arte, pouco debatida quando se fala de deficiência. Talvez isso se ampare nas idealizações relativas à perfeição corporal e intelectual. Diniz (2007) lembra-nos Borges que, sendo um escritor cego, interpreta sua cegueira como “um estilo de vida”. Entendida por muitos como ferramenta para a superação de limitações, para outros a arte pode ser a forma de expressão de uma corporeidade tal como ela se apresenta. Venturini (2013, p.1) afirma que
A experiência estética não se define pelo objeto ao qual ela corresponde, uma obra de arte, por exemplo, nem pelo traço especial da beleza [...] A experiência estética é caracterizada por certa qualidade da sensação e está mais próxima do estranhamento e da problematização do que da mera experiência de reconhecimento. Ela afeta, espanta, faz pensar, mobiliza, surpreende, e provoca uma suspensão na maneira habitual de perceber e viver.
Problematizar-se como corpo implica, acreditamos, problematizar também o mundo que rotula esse corpo como imperfeito. É por essa razão que, na VII Jornada, trazemos a temática da arte como eixo para debater o corpo e suas idealizações. As muitas possibilidades do corpo que escapa a tais idealizações pela presença da lesão e se reconfigura como inteiro pela expressão artística serão aqui debatidas, em sua potencialidade pedagógica, do sujeito de direitos, da pessoa plena.